Ultimamente está se tornando comum ouvir o termo Soft Skills. Isso acontece, pois os empregadores passaram a valorizar cada vez mais as competências socioemocionais dos funcionários.
Esse interesse surgiu devido à dinâmica do mercado moderno que a cada dia, está mais competitivo e exigindo mais e mais do profissional.
Soft Skills, em tradução literal do inglês, significa habilidades leves, ou suaves. Elas são competências socioemocionais, ou seja, habilidades que permitem com que a pessoa consiga gerenciar suas emoções, atingir metas e objetivos, solucionar problemas, entre outros.
Elas não estão relacionadas aos conhecimentos e habilidades técnicas de uma pessoa, elas não podem ser treinadas, são desenvolvidas naturalmente pela pessoa, claro que podem ser melhoradas com o passar do tempo, conforme o profissional for amadurecendo e ganhando experiência de vida, apenas não podem ser praticadas.
Seja qual for a profissão, as habilidades comportamentais precisam existir e elas variam de acordo com as atividades, porém, em sua maioria, são comuns à grande parte das profissões.
As principais Soft Skills são:
- Assertividade;
- Comunicação;
- Relacionamento Interpessoal;
- Espírito de equipe;
- Colaboração;
- Gestão do tempo;
- Liderança;
- Persuasão;
- Resiliência;
- Criatividade;
- Pensamento crítico;
- Visão estratégica;
- Positividade;
- Resolução de problemas;
- Empatia;
- Inteligência Emocional;
Proatividade;
Adaptabilidade.
Segundo o levantamento “Global Talent Trends 2019, feito pelo Linkedin, as cinco Soft Skills mais procuradas pelos recrutadores e empregadores são:
- Criatividade: relacionada à inteligência e ao talento para inovar;
- Persuasão: capacidade de convencer uma pessoa, ou grupo, sobre algo;
- Colaboração: capacidade de trabalhar em equipe com partição e cooperação;
- Adaptabilidade: característica de quem se ajusta a ambientes e situações diversas;
- Gestão de tempo: planejamento e controle de tempo para realizar tarefas.
Fonte: Blog Universidade de Caxias do Sul – UCS